Seja Diplomata, Faça Sapientia Recorde de Aprovação no CACD

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5 clichês sobre 'Como Ser Um Diplomata' que você deveria evitar

5 clichês sobre 'Como Ser Um Diplomata' que você deveria evitar

Olá, futura e futuro diplomata!

 

Hoje vamos falar mais sobre o único caminho para ser um diplomata: o CACD.

 

É verdade que o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata é um dos mais conhecidos do Brasil. Ao mesmo tempo, muita gente ainda reproduz clichês sobre o certame, que não tem nenhuma relação com a realidade. Certamente você já ouviu algum deles, provavelmente de algum parente no jantar de Natal.

 

Nesse post, iremos desmistificar cinco dos clichês mais comuns sobre como ser um diplomata. Além disso, vamos sugerir uma versão melhor da frase batida, para você ter um argumento para quando alguém chegar com o famigerado clichê.

 

“Esse concurso é só pra gênio!”


Esse costuma ser o primeiro pensamento que temos quando damos uma olhada na imensa lista de assuntos do edital. Mas não podia ser mais falso!

 

Aprovados do CACD não provêm de uma camada especial da sociedade, não são predestinados ao Itamaraty, tampouco possuem uma inteligência superior. São pessoas de carne e osso: dormem, comem, tomam banho, vão pra balada, ouvem música popular… A diferença é que, um dia, essas pessoas decidiram se dedicar ao concurso, e não pararam até passar.

 

Então, se alguém vier soltar esse clichê, responda assim: “O CACD é para quem persiste”.

 

“Tem que ser de Direito ou RI para passar”


Muitas pessoas de outras áreas acham que o CACD é coisa “do povo de humanas”. Ledo engano! Para começar, o edital é bem claro: tudo o que é preciso é ter um diploma em curso superior em qualquer área. Não se ganha pontos extras por ser de Direito ou Relações Internacionais.

 

É verdade que boa parte dos aprovados de cada ano costuma vir desses dois cursos. No entanto, o próprio Itamaraty incentiva que pessoas das mais diversas áreas prestem o concurso, a fim de conferir uma pluralidade de pontos de vista ao corpo diplomático. Não faltam exemplos no órgão: Guimarães Rosa, escritor e diplomata, era médico. Roberto Azevêdo, diplomata brasileiro e atual presidente da

 

Organização Mundial do Comércio (OMC), é formado em engenharia.

 

Aqui, a resposta ao clichê é direta: “Passa gente de todo curso. É até melhor que seja assim!”

 

“Sempre fui bem no colégio/faculdade, é só estudar do mesmo jeito”


Essa o candidato costuma dizer para si mesmo, mas não é bem assim…

 

Se, por um lado, é preciso sempre acreditar que a aprovação é possível, por outro, é necessário reconhecer que mudanças precisam ser feitas. Muitas vezes, o ritmo de estudos adotado na faculdade é diferente do de um concurso público. Quem nunca deixou aquele trabalho para ser feito de última hora?

 

Com uma alta demanda e uma pequena quantidade de vagas, o concurso precisa adotar uma estrutura mais rigorosa. Por isso, para o CACD, a disciplina deve ser total. Lembre-se: é uma prova de persistência. É preciso que o candidato monte um planejamento consistente e esteja sempre estudando.

 

Se estiver achando que vai ser moleza, pense assim: “O CACD é diferente, preciso me dedicar mais”.

 

“Quando o edital sair eu começo a estudar”


Essa é uma falha comum em qualquer concurso público. Com o CACD, é ainda mais grave.

 

Geralmente, existe um intervalo de 60 dias entre a publicação do edital e a primeira fase (conhecida como TPS). Esse tempo é pouquíssimo para começar a abordar a extensa lista de conteúdos do concurso de diplomata. Tentar estudar tanta coisa em tão pouco tempo só vai criar angústia e frustração.

 

Aqui o conselho é simples: “Quanto antes eu começar a estudar, melhor”.

 

“Uma preparação boa só se consegue nos grandes centros”


Essa já foi verdade por algum tempo. No passado, não foram poucos os candidatos que se deslocaram para o Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília para iniciar seus estudos em cursinhos presenciais.

 

Hoje em dia, não mais! A difusão de conhecimentos pelas redes digitais facilitou o acesso aos conteúdos de preparação para a diplomacia. O Sapientia, por exemplo, disponibiliza todas as suas aulas inteiramente on-line. Você pode acompanhar nossos cursos em qualquer lugar do Brasil e do mundo, a qualquer momento. Basta ter uma conexão à Internet.

 

Por isso, troque esse clichê por essa frase aqui: “Uma boa preparação é com o Sapientia!”

 

Quer ser diplomata? Não caia em clichês: aproveite o momento para conhecer nossos cursos! Estamos iniciando novas turmas, todas com aulas inéditas e atualizadas. Passa lá no nosso site e confira!

 

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