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5 Mitos que você NÃO deve reproduzir sobre ‘O que é um Diplomata’

5 Mitos que você NÃO deve reproduzir sobre ‘O que é um Diplomata’

Olá, sapientes!

 

Que tal testar seus conhecimentos sobre a carreira diplomática?

 

Apesar de ser uma carreira amplamente conhecida, muitos mitos ainda são comuns sobre o que é um diplomata.

Hoje, vamos te mostrar 5 mitos que você não deveria reproduzir, e por quê.

 

“Diplomata só vive em festas”


Ah, as soirées do embaixador… Para muita gente, a vida do diplomata é participar de grandes eventos com a nata da sociedade, tomando champanhe e comendo chocolates. Vamos com calma!

 

O diplomata, além de ser um profissional como qualquer outro, é também um funcionário público. Isso significa que boa parte de sua rotina ocorre em um escritório, em reuniões, despachando com seus superiores… a burocracia é um dos aspectos do dia a dia diplomático.

 

Mas não se preocupe, há festas dentro e fora do ofício! Todos os anos, a turma de formandos do Instituto Rio Branco organiza uma festa temática à fantasia. A deste ano já ocorre mês que vem, e você está convidado!

 

“Diplomatas são gênios”


É essa a reação de 99% dos candidatos quando põem os olhos pela primeira vez no edital do CACD. Só sendo “gênio” para conseguir aprender aquilo tudo…

 

Que nada! Diplomatas são pessoas como você. Acredite, os aprovados também já tiveram medo do edital (talvez ainda tenham de um ou outro tópico). Mas ninguém nasceu sabendo todo o conteúdo: todo diplomata teve que estudar muito para poder chegar ao Itamaraty. Por isso, pode ficar tranquilo(a) que ser gênio não está nos pré-requisitos do CACD.

 

“Diplomata é obrigado a ir para o exterior”


É verdade que trabalhar no exterior é um dos grandes atrativos da carreira diplomática, mas não se preocupe: ninguém é obrigado a ir a lugar nenhum. Inclusive, muitos postos funcionam dentro do Brasil, especialmente em Brasília. É importante frisar que tempo de serviço no exterior é requisito para a ascensão na carreira; entretanto, tudo é feito de acordo com as escolhas do diplomata, dentro da disponibilidade de vagas.

 

“Os diplomatas só ficam em Brasília”


Outro mito comum. O centro das atividades em território nacional está em Brasília, de fato. No entanto, o Itamaraty conta com nove Escritórios de Representação para vários locais do País: Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Região Norte (o escritório fica localizado em Manaus-AM) e Região Nordeste (localizado em Recife-PE). O objetivo dos escritórios é dar apoio às atividades do Itamaraty junto ao governo e à comunidade locais.

 

É uma carreira “elevada”


A função diplomática conquistou uma posição de prestígio ao longo das gerações. No Brasil, dado o bom serviço prestado pelo Ministério das Relações Exteriores ao longo da história do País, isso não foi diferente. Por isso, não impressiona que várias pessoas se sintam atraídas pela carreira.

 

Ao mesmo tempo, é preciso tomar cuidado para não pôr o Itamaraty em um “pedestal”. Isso é essencial na preparação para o CACD: o acesso ao cargo de diplomata é por concurso público, o que significa que é preciso seguir uma metodologia de estudo, como ocorre em qualquer concurso.

 

Também é importante reconhecer que o diplomata é um funcionário público como qualquer outro, o que significa que, acima de tudo, sua função é prestar seus serviços ao povo brasileiro. Ter essas noções em mente não diminui a importância da carreira; pelo contrário, é um reconhecimento do valor que o diplomata tem para a sociedade.

 

E aí, gravou os mitos? Fique ligado(a) em nosso blog para mais conteúdo sobre a carreira de diplomata!

 

Ah, e aproveite: hoje (quinta-feira, 12 de abril), às 20h, o Sapi te convida para bater um papo com o diplomata Gustavo Ziemath! Para participar é só se inscrever aqui.

 

Até a próxima!

 

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