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Uma das revoltas que aconteceu no período compreendido por “Brasil Colonial” foi a chamada “Revolta da Cachaça”. A sua origem remonta à década de 1620, no Rio de Janeiro. À época, a cana cultivada no Recôncavo Fluminense rendia caldo em abundância, no entanto, era aguado. Isso, por sua vez, incidia diretamente na qualidade do açúcar produzido, o qual era muito inferior ao de Pernambuco e da Bahia.
Ainda que houvesse essa assimetria, não fazia diferença no caso de um subproduto importante da economia açucareira. Em ambos os casos, era possível executar a destilação da cachaça e da aguardente da cana. Ainda que o açúcar tivesse qualidade inferior, a aguardente encontrava mercado de exportação garantido como moeda de troca no comércio de escravos com a África Ocidental.
Diante desse contexto, a Câmara Municipal do Rio chegou a propor a liberação da produção de cachaça na Capitania. Esse ato, aliás, contrariava as ordens da Coroa, diante da proibição da produção e do comércio de manufaturas na colônia - o que incluía, naturalmente, destilados.
A Revolta da Cachaça teve seu estopim diante do anúncio de imposto sobre o comércio de cachaça em 1660. Os produtores locais rebelaram-se contra a imposição tributária. Mas a revolta, por sua vez, acabou sendo sufocada em 1661.
Revoltas fiscalistas
Vale notar que essa Revolta se enquadra nas chamadas “revoltas fiscalistas”. Não tinha o objetivo, portanto, de promover independência nem nada do tipo. Ademais, o contexto em que ocorreu essa Revolta foi após a expulsão dos holandeses do Brasil, que acabaram indo para as Antilhas e produziram açúcar mais barato e de qualidade superior. Com esse movimento, assistiu-se, ainda, a uma baixa no comércio do açúcar produzido no atual Brasil, o que foi somado à alta de impostos.
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O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
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