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Bancos Digitais: a transição do dinheiro físico para o digital

Bancos Digitais: a transição do dinheiro físico para o digital

Conteúdo postado em 05/10/2022

Olá, Sapientes!

 

O tema “Bancos Digitais” demonstra como o Edital do CACD não está descolado da realidade econômica. As formas de acesso ao sistema bancário mudaram muito no século XXI. Logicamente, isso é reflexo de uma transformação de padrões dos próprios usuários do sistema bancário.

 

A princípio, é importante que seja feita a diferenciação entre sistema bancário e agência bancária. Enquanto o sistema bancário representa a forma de acesso aos dados da conta, a agência bancária é o local físico em que há atendimentos pessoais e automatizados aos clientes. Durante muitos anos, o acesso ao sistema bancário era quase que restrito às agências bancárias. No entanto, esse quadro mudou: o acesso a esse sistema pode ser feito por meio de contact center, email, canais digitais (internet banking e mobile banking).

 

A Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) lançou uma pesquisa muito interessante sobre o tema. De acordo com a FEBRABAN (2018), “com maior comodidade para efetuar transações com e sem movimentação financeira pelos canais digitais (internet banking ou mobile banking), as agências estão se transformando em locais especializados e voltados ao relacionamento e operações mais complexas (p. 32)”. Além disso, há “uma tendência de aquisições na indústria financeira, que leva a uma busca por mais eficiência nas operações físicas, e à abertura de agências digitais (p.32)”. O resultado dessas transformações é que “houve queda nos números de agências, que passou de 23,4 mil em 2016 para 21,8 mil em 2017 (p.32)". Aliás, vale a leitura da Pesquisa, disponível aqui.

 

Essas mudanças são explicadas pelas modificações do padrão de consumo dos consumidores. Há uma tendência de aquisição na indústria financeira, que faz com que exista, inclusive, uma pressão para redução de custos por parte dos bancos tradicionais. Como as pessoas não estão mais desejosas de irem a agências físicas, os bancos desenvolveram alternativas digitais: migra-se de um banco tradicional para o digital. O banco digital traz tudo o que o banco tradicional possui, com exceção das agências tradicionais.

 

Diante disso, há um esforço dos bancos tradicionais para competir com os digitais. Essa competição dá-se por meio do banco digitalizado, que se caracteriza como o “meio” do caminho entre o banco tradicional e o digital, de forma que este último adveio totalmente do digital; não sendo, portanto, um banco “adaptado”, como é o digitalizado).

 

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Até a próxima!

 

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