Após a introdução de um tópico expresso no edital de 2017, a política de identidade de gênero poderá ser cobrada em qualquer fase das provas que virão! E esse é um tema que nos parece muito pertinente a ser discutido e estudado.
É preciso, então, tomar nota de como a política exterior para assuntos de gênero tem promovido a agenda orientada por valores como igualdade de gênero, empoderamento das mulheres, paridade econômica, reconhecimento de direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento da violência, bem como o enfrentamento da violência contra a mulher.
Para saber mais sobre isso, nossa sugestão de leitura de hoje é este interessante artigo publicado por Marcela Donadio e Juan Rial La Agenda de la Mujer, Paz y Seguridad en el año de su revisión: la resolución 1325 en la esfera militar y policial. Foi produzido pela RESDAL (Red de Seguridad y Defensa de América Latina) e consta do site do próprio Itamaraty.