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Conteúdo postado em 20/04/2018

Olá, sapientes!

 

Você sabe tudo sobre o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD)?

 

Hoje vamos te contar cinco curiosidades que muita gente não sabe sobre o Concurso do Itamaraty. Vamos nessa?

 

- Acontece todo ano


Já vimos batendo nessa tecla aqui no blog há algum tempo: desde a criação do Instituto Rio Branco (IRBr), em 1946, todo ano ocorreu algum concurso para o Itamaraty. Claro, houve mudanças ao longo desse período. O CACD, por exemplo, só passou a existir com esse nome a partir de 1996, e mesmo o CACD sofreu alterações até os dias de hoje.

 

Ainda não há nenhuma notícia oficial sobre edição de 2018 do Concurso. Apesar disso, dada a regularidade que vem sendo apresentada nas últimas décadas, podemos afirmar com segurança: o CACD 2018 está vindo! Por isso, é bom ir se preparando.

 

- Já chegou a disponibilizar mais de 100 vagas por edital


Entre 2006 e 2010, foram criadas cerca de 105 vagas por ano no Itamaraty. A decisão de expansão dos quadros se inseria em uma estratégia de ampliação da presença internacional do Brasil. Após esse período, a média voltou a ser como era antes: cerca de 30 vagas, mais voltadas à constante renovação do Ministério das Relações Exteriores. Mas pode ter certeza: todo candidato ainda sonha que o tempo das chamadas “turmas de 100” volte…

 

- É realizado em todas as capitais


Os candidatos aprovados no CACD iniciam seus trabalhos em Brasília-DF. A prova, entretanto, é realizada em todas as capitais estaduais (além de Brasília). De Boa Vista-RR a Porto Alegre-RS, de Rio Branco-AC a João Pessoa-PB, você não precisa cruzar o país para prestar o CACD.

 

Existe uma exceção, contudo: em 2017, os candidatos aprovados na Primeira Fase que disputaram as vagas para negros foram convocados a participar de uma Comissão de Verificação, em Brasília, antes da realização das últimas etapas. É possível que esse padrão se mantenha em 2018.

 

- Apenas 300 passam na primeira fase


Nos últimos anos, o CACD vem sendo composto por três fases: a primeira fase (conhecida como TPS) é formada por questões objetivas, enquanto que a segunda e terceira fases são compostas por questões discursivas.

 

O TPS funciona como uma barreira de contenção para as próximas fases. É o famoso “peneirão”: como as questões discursivas das últimas fases demandam uma correção subjetiva, é preciso limitar a quantidade de candidatos por questões operacionais. Chato, porém necessário.

 

Em cada um dos últimos dois anos, apenas os trezentos primeiros, de cerca de 6.000 candidatos, tiveram a chance de fazer as fases discursivas. Será que essa tendência se mantém para 2018? Vamos aguardar!

 

- É um concurso de médio/longo prazo


Essa vai para aquela sua tia que adora perguntar: “Mas você ainda não passou nesse concurso?”

 

Bom, titia, a média de tempo de estudos dos aprovados no CACD não costuma ser muito curta. Segundo o Guia do Orlando Lagartixa, compilado com as respostas dos aprovados no CACD 2015, a média de preparação foi de 3,4 anos. Para os aprovados em 2016, a média foi de 4,5 anos, segundo o Guia do Texugo Melívoro.

 

Claro, não é impossível ser aprovado de primeira. Em 2017, por exemplo, um dos aprovados passou com apenas dez meses de estudo.

 

Lembre-se: não há fórmula mágica da aprovação; cada candidato tem sua trajetória. Apesar disso, faz parte da preparação do concurso estar pronto para passar alguns anos estudando. A persistência é uma característica essencial na jornada rumo ao Itamaraty, seja no curto ou no longo prazo.

 

E aí, quantas dessas coisas você já sabia? Segue o Sapi para aprender mais sobre o CACD! Você também pode acompanhar a gente no Instagram e no Facebook!

 

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