
Quero ser Diplomata, e agora?
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Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
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Olá, Sapientes!
Nossa sugestão de leitura de hoje é um pouquinho diferente e, com certeza, será muito útil ao longo da nossa vida de estudante: o Dicionário Prático de Regência Verbal e o Dicionário Prático de Regência Nominal, de Celso Pedro Luft. Sim, são dois volumes, cada um dedicado ao seu tema específico. Sinceramente, não dá pra escolher qual deles é o mais importante.
O Dicionário de Regência Verbal, além de apontar o significado dos verbos, vai nos ajudar a solucionar aquelas dúvidas sobre a sua transitividade – VTD, VTI, VTDI e VI, lembram-se? No caso de transitividade indireta, ele vai explicar qual a bendita preposição que deverá ser usada após o verbo selecionado e fornecer exemplos para que entendamos a utilização certinha dos termos – eu ouvi um amém?
Já o Dicionário de Regência Nominal vai tratar do uso da preposição após adjetivos e substantivos, além, claro, de explicar o significado dessas palavras e de sugerir exemplos de utilização. Embora saibamos que a regência nominal também ocorra com advérbios, o dicionário não aborda essa parte. Entretanto, de forma alguma, isso é motivo para deixar a desejar.
Bom, responder essa pergunta é fácil. Infelizmente, não dispomos de bons dicionários online gratuitos que tratem especificamente sobre o tema de regência. Os dicionários comuns abordam os significados dos termos, seus sinônimos e antônimos, exemplos de uso e alguns casos de regência verbal ou nominal. Esses dicionários são indispensáveis, mas, em questão de regência, não são completos.
É possível, ainda, verificar algumas explanações sobre regência em sites variados na internet, porém a riqueza de conteúdo concentrada em apenas dois volumes não será encontrada em nenhum outro lugar. Acreditem, esses dicionários de regência do Celso Luft são joias preciosas.
Para sermos bem sinceros, em todas em você faça o uso da língua portuguesa. Na primeira fase do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, o uso da regência fica mais restrito às questões de Português – que foram 10, dentre um total de 73, na última prova de 2018. Nessa fase objetiva, encontramos questões de interpretação e de gramática, e o uso da regência nos ajuda a compreender melhor os textos e a acertar os itens gramaticais – estes, na maior parte das vezes, a gente nem precisa voltar no texto para poder marcar.
Já na segunda e terceira fase, as fases dissertativas – com exceção das provas de inglês, francês e espanhol – o uso correto da regência fará com que seu texto fique mais bem escrito, ganhando pontos, assim, na apresentação final de seu exercício. Em relação à prova dissertativa de Português, o uso correto da regência – assim como dos demais itens gramaticais – é cobrado e marcado, quando a banca avalia a correção gramatical e propriedade da linguagem de seu texto. E, nesse quesito, caros Sapientes, a marcação vale metade dos pontos de cada exercício. Partiu estudar gramática?
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Até a próxima sugestão de leitura!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.