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Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
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Olá, sapientes!
Desde os estudos básicos, da época do colégio, a gente geralmente entende a globalização sob um viés bastante econômico, não é mesmo? O problema é que isso pode gerar alguns probleminhas conceituais na hora de resolver a prova de geografia do CACD…
Sabe aquela velha história dos anos 1990 de que as fronteiras, localidades e territórios deixaram de ter importância com a globalização e que o mundo está cada vez mais homogêneo? Pois é, os geógrafos não aceitam muito bem esse papo.
Por isso, a sugestao de leitura dessa semana é o livro “O mito da desterritorialização: do ‘fim dos territórios’ à multiterritorialidade”, do geógrafo e professor Rogério Haesbaert. A obra está aí para acabar com as confusões sobre o assunto e mostrar que as localidades importam e que o mundo continua imensamente diverso.
Sobre o livro
No livro, o professor Haesbaert explica que, para a geografia, o conceito de território não pode ser dissociado dos usos e conflitos entres grupos que ocupam e tem poder sobre uma localidade. A tal desterritorialização, para ele, é apenas a mudança de usos ou de grupos que dominam aquele determinado espaço. Em outras palavras, a reterritorialização.
O livro propõe o conceito de “multiterritorialização” como uma consequência desses constantes processos de desterritorialização e reterritorialização. Esse novo conceito apresentado representa a maior pluralidade de potencialidades que um território passou a ter com a evolução dos meios técnicos-informacionais.
Sendo assim, "o mito da desterritorialização" é o livro ideal para entender os conceitos de território, desterritorialização, reterritorialização e multiterritorialização. Sem esquecer que os debates sobre o contexto atual e sobre a globalização não poderiam ficar de fora desse estudo, então bora logo ler, sapientes!
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Bons estudos!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.