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Olá, sapientes!
Compreender a geopolítica, principalmente quando é relacionada a esses dois atores centrais, é essencial para o CACD. Os economistas já falavam, antes da escalada da pandemia, que a crise na China afetaria todo o mundo. No momento atual, também passa a ser evidente a fragilidade da potência concorrente, os Estados Unidos, frente à crise. Pois bem, vamos lá, entender esse cenário!
A pandemia evidencia o peso geopolítico da China no cenário internacional, e não deixa de destacar a fragilidade social e política dos EUA, antes despercebida. Enquanto nos Estados Unidos a população vem sofrendo consequências do baixo investimento público no sistema de saúde, na potência asiática, as fábricas estão retornando às atividades e os pesquisadores do país estão em marcha acelerada para produzir uma vacina contra a Covid-19.
É interessante notar que com a intensificação da pandemia, as taxas oficiais de morte pela doença na Espanha, Itália e Estados Unidos têm excedido os números divulgados pelo governo chinês. Isso só leva a acreditar que, por um lado, a China pode sair da crise politicamente fortalecida, principalmente se vencer a corrida pela busca por uma vacina. No entanto, por outro, a baixa credibilidade do governo chinês não garante a confiabilidade dos dados divulgados nem a veracidade do progresso alcançado nas pesquisas até agora.
O fato é que há uma possibilidade de que a China saia da crise como o novo líder global, superando os Estados Unidos, mas, para isso, terá de assumir os ônus desse papel. A China vai precisar oferecer maior apoio financeiro e reforçar suas alianças políticas, além de ampliar outras ações de “soft power”, se quiser realmente ser considerada a nova potência hegemônica.
Em contrapartida, os Estado Unidos, desde o início do governo Trump, parecem ter perdido o interesse nesse “status” de poder global. No início de abril, Trump declarou a intenção de retirar fundos da Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma forma de sanção pelo suposto viés pró-China da instituição, sem falar nas diversas decisões que o governo norte-americano tomou para enfraquecer o sistema multilateral antes da manifestação do coronavírus. No contexto atual, os Estados unidos têm mostrado pouca disposição para lidar cooperativamente no combate à propagação da pandemia, o que em si já tem afetado bastante sua imagem como potência hegemônica.
Ainda não dá para saber o que esperar para o futuro, mas já é bem claro que, nos próximos anos, a discussão sobre os erros que levaram à escalada da pandemia ganhará força e, consequentemente, muitas mudanças poderão ocorrer no sistema internacional.
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Bons estudos!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
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