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O Grupo de Lima e a Crise na Venezuela

O Grupo de Lima e a Crise na Venezuela

Conteúdo postado em 26/02/2019

Olá, Sapientes!

 

Em nosso último post acerca da Crise na Venezuela, conversamos sobre a diferença entre o Grupo de Lima e o Grupo de Montevidéu, vocês acompanharam? Muito bem, nesta última segunda-feira, 25 de fevereiro, o Grupo de Lima reuniu-se em Bogotá, na Colômbia, para discutir a crise humanitária que vem se aprofundando em território venezuelano.

 

Participaram do encontro representantes da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia. Contou-se, também, com a participação do Vice-Presidente norte-americano, Mike Pence, o qual garantiu um peso maior dos Estados Unidos no grupo e, ainda, com o autoproclamado Presidente interino Juan Guaidó.

 

Os países participantes debateram acerca da necessidade da solução para o conflito ser de tom pacífico e terminaram por aceitar, no grupo, a adesão da Venezuela representada por Guaidó. Foi emitido, ainda, um pedido ao Tribunal Penal Internacional para que avalie a situação venezuelana que se agrava com a violência contra a população civil e com o impedimento de entrada de assistência humanitária no país.

 

A participação do Brasil na reunião contou com a presença do Vice-Presidente, Hamilton Mourão, o qual defendeu uma solução pacífica para o conflito, resolvendo a crise por vias diplomáticas, sem qualquer meio de intervenção militar. A análise do posicionamento do Governo brasileiro pode ser entendida considerando-se que uma ação de cunho militar, no país vizinho, poderia abrir precedentes para eventuais intervenções de países de fora dentro do território sul-americano.

 

Já a posição norte-americana é a de que todas as opções para solução do conflito poderão ser levadas em consideração, inclusive uma eventual ação militar. Por ora, os Estados Unidos reafirmam as sanções contra a Venezuela, com o endurecimento de sua aplicação, na tentativa de esgotar as bases financeiras do Governo de Nicolás Maduro.

 

A Crise na Venezuela é assunto do edital do concurso para diplomata?

 

Com certeza. O tema é abordado pelo item 3, de Política Internacional, sobre a relação entre “o Brasil e a América do Sul”, constante no último edital de abertura do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD) em 2018. Nesse sentido, é fundamental o que acompanhemos os principais desdobramentos políticos brasileiros, seu alinhamento internacional e o impacto de suas ações nos países vizinhos.

 

Para isso, o Sapientia oferece todo o apoio que você precisa em seus estudos. As aulas do curso regular extensivo de Política Internacional – que acabaram de começar! – englobam temas como a política externa brasileira, as teorias de relações internacionais, as relações do Brasil com diversos atores do cenário mundial, os temas da agenda internacional e as atualidades referentes ao edital.

 

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Até a próxima!

 

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