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Olá, Sapientes!
Em nosso último post acerca da Crise na Venezuela, conversamos sobre a diferença entre o Grupo de Lima e o Grupo de Montevidéu, vocês acompanharam? Muito bem, nesta última segunda-feira, 25 de fevereiro, o Grupo de Lima reuniu-se em Bogotá, na Colômbia, para discutir a crise humanitária que vem se aprofundando em território venezuelano.
Participaram do encontro representantes da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia. Contou-se, também, com a participação do Vice-Presidente norte-americano, Mike Pence, o qual garantiu um peso maior dos Estados Unidos no grupo e, ainda, com o autoproclamado Presidente interino Juan Guaidó.
Os países participantes debateram acerca da necessidade da solução para o conflito ser de tom pacífico e terminaram por aceitar, no grupo, a adesão da Venezuela representada por Guaidó. Foi emitido, ainda, um pedido ao Tribunal Penal Internacional para que avalie a situação venezuelana que se agrava com a violência contra a população civil e com o impedimento de entrada de assistência humanitária no país.
A participação do Brasil na reunião contou com a presença do Vice-Presidente, Hamilton Mourão, o qual defendeu uma solução pacífica para o conflito, resolvendo a crise por vias diplomáticas, sem qualquer meio de intervenção militar. A análise do posicionamento do Governo brasileiro pode ser entendida considerando-se que uma ação de cunho militar, no país vizinho, poderia abrir precedentes para eventuais intervenções de países de fora dentro do território sul-americano.
Já a posição norte-americana é a de que todas as opções para solução do conflito poderão ser levadas em consideração, inclusive uma eventual ação militar. Por ora, os Estados Unidos reafirmam as sanções contra a Venezuela, com o endurecimento de sua aplicação, na tentativa de esgotar as bases financeiras do Governo de Nicolás Maduro.
Com certeza. O tema é abordado pelo item 3, de Política Internacional, sobre a relação entre “o Brasil e a América do Sul”, constante no último edital de abertura do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD) em 2018. Nesse sentido, é fundamental o que acompanhemos os principais desdobramentos políticos brasileiros, seu alinhamento internacional e o impacto de suas ações nos países vizinhos.
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Até a próxima!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.