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Inspirado pela independência dos Estados Unidos (1776) e pela revolução Francesa (1789), o Haiti, em 1791, dá início à Revolução de escravos e, em 1804, torna-se o segundo país no continente americano, e primeiro da América Latina, a libertar-se do colonialismo europeu.
Apesar de ser um exemplo de luta e independência, em 1915, em meio ao contexto de expansionismo norte americano para a América Central e pacífico, os estadunidenses invadem e dominam o Haiti com a desculpa de ter a “obrigação moral” de transferir o modelo republicano democrático para a ilha. Você sabe como isso tudo aconteceu?
Durante a segunda metade do século XIX e início do século XX, a doutrina Monroe havia se tornado mais agressiva. O Estados Unidos, nesse momento, já estava passado pela segunda revolução industrial e começava a se destacar como potência global. Com o crescimento do poder econômico e militar, a potência em ascensão começa a fazer intervenções na América central e no pacífico para defender os seus interesses. Essa política intervencionista ficou conhecida como Corolário Roosevelt, ou política do Big Stick.
Juntamente com as intervenções em Cuba, Porto Rico, Havaí e Panamá, a ocupação do Haiti, que só teve fim em 1934, marcou esse período de expansionismo intenso dos Estados Unidos. Em 1915, o Haiti estava passando por mais uma de várias crises políticas e econômicas. Woodrow Wilson, então presidente dos Estados Unidos, defendeu naquele contexto que a potência norte americana teria o dever moral de conduzir a estabilização da ex-colônia francesa e de produzir uma nova constituição para essa República.
Apesar do discurso bonito que gerou a intervenção, os quase vinte anos de ocupação do Haiti não foram tranquilos. Apenas após três anos do início da intervenção iniciou-se o que ficou conhecido como “A guerra de cacos”, durando até 1930. A resistência da população levou à morte de cerca de 100 soldados norte-americanos e deixou algumas dezenas de feridos.
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Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.