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A estafa mental nos estudos para o CACD

A estafa mental nos estudos para o CACD

Olá, Sapientes!

 

Não é novidade para ninguém que todo corpo humano tenha seus limites, sejam eles físicos ou psicológicos. Quando falamos, por exemplo, sobre o estudo prolongado, com vistas à aprovação em um concurso que exige conhecimentos tão distintos como o Concurso para o Itamaraty, o esgotamento – físico e mental – é uma realidade que deve ser observada e, se possível, evitada. É por essa razão que, no post de hoje, queremos conversar um pouquinho sobre o que se convém chamar de estafa mental e sobre a identificação dos sintomas de um quadro tão prejudicial na vida de quem presta concurso. Vocês vêm com a gente?

 

O cérebro humano, em termos de tamanho, é um órgão que corresponde a apenas 2% do nosso corpo. Mas não é que o bendito demanda em torno de 20% da energia que produzimos para o seu pleno funcionamento? Ao pensarmos nisso, vemos que o cuidado com ele deve ser, de fato, diferenciado e qualquer sinal de dificuldade em sua performance não pode ser ignorada. Afinal de contas, nós dependemos totalmente dele para fazermos uma prova, não é verdade?

 

A estafa mental pode ser compreendida como o esgotamento de substâncias neurotransmissoras, como o cortisol e a noradrenalina, devido ao excesso de demanda da química necessária para sintetizar as atividades e manter o corpo e a mente ativados. É importante que nos atentemos ao fato de que o esgotamento mental pode apresentar sintomas tanto físicos quanto psicológicos, como dores de cabeça, insônia, insegurança, ansiedade, problemas na memória, falta da atenção, falha na comunicação e na elaboração dos pensamentos e, até, desordens que impactem a saúde emocional.

 

Tudo isso, quando não cuidado e quando levado a proporções maiores, pode progredir para um quadro que é conhecido como burnout, ou seja, quando nosso cérebro emite sinais de falência, com caráter depressivo, em que a pessoa poderá apresentar sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico. Não é brincadeira mesmo, pessoal. Se vocês conhecem alguém que esteja passando por uma situação semelhante, não deixem de recomendar a busca por um profissional, se possível, no surgimento dos primeiros sintomas. O cérebro precisa ser levado a sério e a estafa mental não é, de forma alguma, desculpa para quem não quer estudar. Pensem nisso com carinho!

 

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Bons estudos!

 

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