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Quero ser Diplomata, e agora?

Será que o diplomata precisa morar fora do Brasil?

Será que o diplomata precisa morar fora do Brasil?

Olá, Sapientes!

 

Todo mundo certamente já conferiu o edital que foi publicado, na semana passada, para a realização do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD) de 2019, não é mesmo? Por essa razão, o coraçãozinho deve estar quase saindo pela boca, certo? Bem, para acalmar um pouco os ânimos, o post de hoje traz algumas informações bem interessantes acerca da obrigatoriedade ou não de um diplomata residir no exterior. Será que isso existe? Vamos juntos averiguar essa questão.

 

A primeira coisa que devemos refletir a respeito desse assunto é sobre uma das características principais que discerne a carreira diplomática das demais profissões no serviço público brasileiro: a oportunidade de representar o Brasil mundo afora. Se morar fora do país não é algo que faz os olhos de uma pessoa brilharem ou que a atrapalha por qualquer razão, é preciso que ela se questione se o cargo de diplomata é a escolha mais acertada diante de tantas outras possibilidades no governo que não demandam atuação no exterior, faz sentido?

 

Mas será mesmo que um diplomata precisa residir fora do Brasil durante sua trajetória no Itamaraty? Em termos gerais, a resposta é não. Nenhum diplomata será obrigado a ser removido para um determinado país se esse não for o seu desejo. Porém, existem consequências que podem afetar diretamente seu progresso na carreira, tendo em vista que a ascensão de um cargo para outro demanda, entre outros fatores, o trabalho no exterior por um determinado período. Deem uma olhadinha na tabela abaixo:

 

PROMOÇÃO

PERÍODO FORA DO BRASIL

Segundo-Secretário para Primeiro-Secretário

2 anos

Primeiro-Secretário para Conselheiro

5 anos

Conselheiro para Ministro de Segunda Classe

7 anos e 6 meses

Ministro de Segunda Classe para Ministro de Primeira Classe

10 anos

 

A única promoção, na carreira diplomática, que não exige o cumprimento de trabalho no exterior é a primeira, de Terceiro-Secretário para Segundo-Secretário, para a qual só é necessário o mínimo de três anos de efetivo exercício como Terceiro-Secretário. Trata-se, portanto, de uma promoção por antiguidade. É claro que outros fatores são levados em consideração quando o assunto é promoção e nós falamos um pouquinho sobre isso neste post aqui, caso queiram conferir.

 

A moral da história é que existe, sim, a possibilidade de um diplomata nunca residir fora do Brasil, mas isso significará que a única promoção à qual ele estará apto será a de Terceiro-Secretário para Segundo-Secretário. Tendo isso em mente, será que vale mesmo a pena alguém querer entrar para a carreira diplomática e não ter interesse em morar no exterior? É algo a se pensar, certo?

 

Você está se preparando para a CACD 2019?

 

Temos uma boa notícia para você. Com a publicação do edital para o CACD, o Sapi lançou o terceiro – e último – lote para o curso Maratona 1ª Etapa 2019, com uma revisão totalmente voltada para a primeira fase do concurso e verdadeiramente eficiente nesta reta final de preparação para o CACD. Sabe aquela arrancada no finzinho de uma longa corrida? É exatamente essa a proposta do Maratona. Serão 9 módulos, com direito a aulas teóricas e listas de questões objetivas, abrangendo absolutamente tudo o que você precisa saber para a primeira etapa do concurso para diplomata. E, claro, as aulas estarão atualizadas e totalmente alinhadas com as alterações do novo conteúdo programático. E aí, curtiu? Então, vem revisar com a gente!

 

>>> Saiba mais sobre o 3º lote do curso Maratona 1º Etapa 2019 clicando aqui.

 

Até a próxima!

 

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