
Quero ser Diplomata, e agora?
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Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
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Olá, sapientes!
O tema da pandemia ainda vai continuar sendo muito cotado para aparecer nas próximas edições do CACD. Então, estudar as consequências da covid-19 e comparar com as circunstâncias de outras questões sanitárias históricas, como a gripe espanhola e os surtos de febre amarela, pode ser bastante interessante para a prova de História do concurso.
É por isso que, na nossa sugestão de leitura da vez, não poderia faltar um livro interessantíssimo e que vai ajudá-los no entendimento da história brasileira em relação a suas crises sanitárias: "Cidade Febril - Cortiços e Epidemias na Corte Imperial".
A situação sanitária do Rio de Janeiro do século XIX
Escrito por Sidney Chalhoub nos anos 1990, mas ainda com grande relevância para as discussões atuais, Cidade Febril analisa e descreve a situação sanitária do Rio de Janeiro do século XIX. O recorte do livro mostra os conflitos sociais e políticos da época, em uma obra que é composta por 250 páginas, organizadas em três capítulos, focando na questão da escravidão no país.
É interessante notar que o objetivo central da publicação é retratar a história de mestiços e negros, escravos e libertos, nos cortiços cariocas, mas acaba levantando insights importantes sobre a situação de vulnerabilidade de alguns grupos sociais e sobre as disputas sociais que acabam sendo frequentes na sociedade. Um exemplo disso, que é resultante da argumentação do livro, é a defesa de que uma das razões para a aprovação da lei Eusébio de Queirós, que proibiu de forma definitiva o tráfico atlântico de escravos em 1850, foi a culpabilização social dos negros africanos pelos surtos de febre amarela no Brasil. Com isso, o livro tem a intenção de provar a tendência social de culpabilizar as populações mais vulneráveis pelos problemas de saúde no país.
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Bons estudos!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.