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Olá, sapientes!
O ano de 1945 marcou o início de uma nova fase para o mundo, o que é expresso também na literatura. O fim da Segunda Guerra Mundial coincide com o fim da primeira fase do modernismo no Brasil e, simbolicamente, com a morte de Mário de Andrade.
Nessa nova fase, novos tema e autores surgem para renovar a literatura nacional. Em 1956, Guimarães Rosa publica Grande Sertão: Veredas, obra que vai se tornar um dos símbolos da segunda fase do modernismo brasileiro. Sendo assim, o Blog Sapi não poderia deixar de indicar a leitura desse clássico. Vamos lá!
O romance é composto no formato de uma longa narrativa oral. O próprio protagonista, Riobaldo, que vive às margens do emblemático São Francisco, narra suas memórias para um interlocutor que não responde nem faz perguntas. Por ser tratar de memórias, a narração é composta de muitas idas e vindas, sem falar que é intercalada por comentários.
Riobaldo havia sido jagunço desde menino e suas histórias são permeadas pelas disputas e pela vingança, tendo como cenário o sertão de Minas Gerais, Goiás e do sul da Bahia. Enquanto conta as aventuras de sua vida para um interlocutor que, na prática é o leitor, Riobaldo reflete sobre a condição do ser humano e da possibilidade de haver vida após a morte. A existência ou não do diabo é sua maior preocupação, já que acredita ter feito, quando era jovem, um pacto com o demônio para vencer Hermógenes e cumprir seu papel ao vingar a morte do líder seu bando.
A obra inova pela experimentação linguística que combina neologismos, arcaísmos e termos regionais, tornando, muitas vezes, a leitura e a interpretação um desafio para os leitores. É exatamente por apresentar uma leitura desafiadora, que trechos dela já apareceram diversas vezes no CACD. Grande Sertão: Veredas, primeiro e mais famoso romance de Guimarães Rosa, é aclamado internacionalmente e já foi traduzido para diversas línguas.
Não deixem de conferir o romance desse contista, novelista, romancista e diplomata, ok?
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Até a próxima!
Uma abordagem prática e honesta sobre foco, equilíbrio e confiança na sua trajetória.
O Dia do Diplomata, celebrado em 20 de abril, data do nascimento do Barão do Rio Branco, é um marco simbólico da diplomacia brasileira. Mas, além de uma homenagem ao patrono do Itamaraty, a data também nos convida a refletir sobre a cara da diplomacia hoje: quem representa o Brasil no exterior? Que vozes compõem o corpo diplomático? A dip
A carreira diplomática é frequentemente associada a eventos de gala, negociações de alto nível e viagens internacionais. No entanto, por trás dos bastidores, a verdade é que a carreira diplomática é construída sobre experiências humanas profundas, desafios práticos e aprendizados que extrapolam as páginas dos livros.